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Cuidado com os Riscos da Automedicação na Terapia Hormonal Transgênero

Preserve Seu Bem-Estar com Acompanhamento Profissional Médico e Psicológico

Compreendemos que muitas pessoas transgênero enfrentam desafios ao buscar cuidados médicos adequados e, infelizmente, recorrem à automedicação, o que pode ser prejudicial à sua saúde. É essencial contar com um acompanhamento médico, psicológico e realizar exames laboratoriais para garantir o sucesso adequado em sua terapia hormonal, preservando sua saúde física e mental. Cuide de você com responsabilidade e segurança!. Consulte-nos agora - consultas on-line para todo o Brasil!

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Dra. Ana Laura Ferreira

Alguns riscos físicos da automedicação na terapia hormonal transgênero:

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  1. Desregulação hormonal: A automedicação pode levar a desequilíbrios hormonais prejudiciais ao corpo.

  2. Problemas cardiovasculares: Alterações nos níveis hormonais podem impactar o sistema cardiovascular, aumentando o risco de complicações como trombose.

  3. Problemas hepáticos: Certos hormônios podem afetar o fígado, e a automedicação sem supervisão médica pode levar a danos hepáticos.

  4. Problemas ósseos: Mudanças hormonais inadequadas podem influenciar a densidade óssea, aumentando o risco de osteoporose ou outras condições ósseas.

  5. Complicações metabólicas: Desequilíbrios hormonais podem afetar o metabolismo, contribuindo para problemas como diabetes ou ganho de peso significativo.

  6. Problemas reprodutivos: Se a terapia hormonal não for monitorada adequadamente, pode haver impactos na fertilidade e na saúde reprodutiva.

  7. Distúrbios endócrinos: O sistema endócrino pode ser afetado, resultando em disfunções hormonais adicionais e complicações associadas.

  8. Resultados ineficazes: A ausência de um plano personalizado pode comprometer a eficácia da terapia hormonal.

Alguns riscos psicológicos da automedicação na terapia hormonal transgênero:

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  1. Distúrbios de Humor: Mudanças nos níveis hormonais podem afetar o equilíbrio emocional, levando a oscilações de humor, irritabilidade ou até mesmo depressão.

  2. Disforia de Gênero: A automedicação pode resultar em inadequações nos efeitos desejados, contribuindo para sentimentos de disforia de gênero, onde a pessoa não se identifica com seu corpo ou gênero atribuído.

  3. Ansiedade: A incerteza sobre dosagens, efeitos colaterais e resultados desejados pode levar à ansiedade, especialmente quando não há supervisão médica.

  4. Isolamento Social: Problemas de saúde mental não tratados adequadamente podem levar ao isolamento social, à medida que a pessoa lida com desafios emocionais sozinha.

  5. Autoestima: Flutuações nos resultados da automedicação podem impactar a autoestima e a autoimagem, contribuindo para problemas de confiança e aceitação.

  6. Impacto nas Relações Interpessoais: Dificuldades emocionais não gerenciadas podem influenciar negativamente as relações familiares, de amizade e românticas.

  7. Stress e Pressão Psicológica: O gerenciamento inadequado da terapia hormonal pode causar estresse e pressão psicológica, especialmente quando a pessoa se depara com desafios no processo de transição.

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